"Agentes do serviço de inteligência venezuelano mantêm detida desde anteontem a diretora do semanário "Sexto Poder", que em sua mais recente edição publicou montagem em que mulheres que ocupam altos cargos públicos aparecem como dançarinas de um cabaré chamado "revolução".
Segundo o advogado da publicação, Pedro Aranguren, a diretora, Dinorá Girón, e o editor-presidente, Leocenis García, foram acusados pelo Ministério Público de "instigação ao ódio". Segundo o semanário, a Justiça proibiu, por medida cautelar, a edição e a distribuição de "Sexto Poder". O periódico opositor vende, segundo seus proprietários, 80 mil exemplares semanais. "
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