quarta-feira, 5 de junho de 2013

Top 3 Banho de Sangue

Tem certas coisas que não podem ser esquecidas jamais...
Então, para relembrar vamos aos dados numéricos.


(O POST FICOU GRANDE DEMAIS...VOU LOGO AVISANDO... SENTA QUE DEMORA!)

Os TOP 3 Sanguinários da nossa história moderna.

Vítimas  da FOME no comunismo chinês.

Em primeiro lugar disparado, o todo poderoso  Mao Tse Tung, yeah!!!
Regime: Comunista Chinês
Tempo de ditadura: 62 anos (desde 1949 até agora...)
Mortos: 60.000.000 (há estimativas de historiadores que apontam 77.000.000)


Líder absoluto do Partido Comunista Chinês desde 1931, Mao foi presidente da República Popular da China de 1949 a 1959 e presidente do Partido até sua morte. A partir de 1950, lançou um programa de reforma agrária e coletivização da agricultura que desorganizou a economia do país e provocou a maior onda de fome já registrada pela História. Pouco depois deste episódio, Mao e seus assessores mais próximos lançaram em meados da década de 1960 a Revolução Cultural, esforço justificado como uma tentativa de mudar a mentalidade da população chinesa e prepará-la para o socialismo. Só essa campanha 
'cultural" levou a prisões em massa, fechamento de escolas e perseguições que provavelmente causaram a morte de mais de 1 milhão e meio de pessoas.


Vítimas da FOME no comunismo russo.

Em segundo e nada honroso lugar, o mega power czar Josef Stalin!!
Regime: Comunista Russo
Tempo de ditadura: 69 anos (1922 a 1991)
Mortos: 35.000.000 (estimativa mínima) a 55.000.000 (estimativa mais alta)
Contudo, após a sua morte, em 1953, descobriu-se que a carnificina foi ainda maior, com pelo menos 1 milhão de pessoas executadas sob o seu regime por ofensas políticas e outras 9,5 milhões deportadas, exiladas ou enviadas para o Arquipélago Gulag – campos de trabalhos forçados –, de onde 5 milhões de pessoas nunca teriam retornado com vida. Outras estimativas apontam que o número de deportados poderia chegar a 28 milhões, incluindo 18 milhões enviadas para os Gulag. Além das 14,5 milhões teriam morrido de fome durante o seu regime.

Vítimas da GUERRA no nazismo alemão.

Em terceiro lugar, o mais odiado europeu, mister Adolf Hitler!
Regime: Nazismo Alemão (tecnicamente: nacional socialismo alemão)
Tempo de ditadura: 12 anos (1933 a 1945)
Mortos: 17 milhões, sendo 6 milhões só de judeus.

Vítimas do Rei Leopoldo II no Congo


Em quarto lugar, o rei belga Leopoldo II (a pedido da Luana, fui conferir os números pela web) em sua nada pacífica passagem pelo Congo, que ficou conhecida por o holocausto negro.
Regime: monarquia colonizadora
Tempo:1865 a 1909
Mortos: as estimativas variam de 10 a 15 milhões.


Outros dignos de nota:

Deki Tojo (Japão) - 5 milhões entre 1941 e 1944
Ismail Pacha (Turquia) - 2,5 milhões entre 1913 e 1919
Pol Pot (Camboja) - 2  milhões entre 1963 e 1981 (campeão proporcional, já que matou 1/3 da população do seu próprio país)
Kim Il Sung (Coréia do Norte) - 1,6 milhões entre 1948 e 1994
Megisto Haile Marian (Etiópia) - 1,5 milhões entre 1974 a 1991
Yakubo Gowon (Nigéria) - 1,1 milhões entre 1966 e 1975



E para não falarem que não toquei na "nossa"  má afamada ditadura, lá vai...
Vítimas da ditadura brasileira
Brasil
Regime: Militar
Tempo de ditadura: 21 anos (1964 a 1985)
Mortos: 424 (segundo o livro Dos filhos deste solo, de Nilmário Miranda e Carlos Tibúrcio), entre mortos e desaparecidos, destes comprovadamente 293 foram assassinados.


Comparando, só pra situar o Brasil dentro das ditaduras militares sul americanas dos anos 60 e 70.
Pinochet (Chile): 40 mil (1973 a 1990)
Jorge Videla (Argentina): 30 mil (1976 a 1983)
Stroessner (Paraguai):  por volta de 400 (1954 a 1989)



Sou só eu, mas... fico me perguntando, cá com meus botões....
Como pode ter gente que ainda acredita nisso de socialismo e comunismo? Como?!? A incapacidade, ineficácia e incompentência do sistema é mais letal do que o maior assassino da segunda guerra mundial!
E, só para encerrar... uma pequena história sobre o comunismo nos Estados Unidos da América.


OS OSSOS DO SOCIALISMO

por Duda Teixeira

Os habitantes da primeira colônia inglesa nos Estados Unidos recorreram ao canibalismo para sobreviver à ineficiência do sistema coletivista em que viviam


Aos 14 anos, a jovem Jane chegou em um navio de suprimentos a Jamestown, a primeira colônia inglesa na América, em 1609. A causa de sua morte, meses depois, é um mistério, mas sabe-se que seu cadáver foi desmembrado para ser devorado por um grupo de colonos. Seu crânio foi aberto e a carne do seu rosto foi destrinchada por uma pessoa sem experiência com a faca, o que pode ser constatado pela hesitação das marcas deixadas na testa e na mandíbula.
A tíbia foi descarnada por alguém com maior conhecimento do ofício. Esses ossos, encontrados no ano passado no que sobrou do porão de uma antiga cozinha, são o primeiro indício arqueológico do canibalismo nas colônias pioneiras, onde hoje fica o estado americano de Virgínia. Essa prática já havia sido registrada em cartas e outros relatos históricos. A descoberta foi revelada no início deste mês.
O horripilante destino de Jane, como a garota foi batizada pelos arqueólogos, é uma exceção, restrita à penúria enfrentada pelos moradores de Jamestown no inverno do fim de 1609 e início de 1610. Uma anomalia daquelas que só acontecem quando o ser humano atravessa condições

extremas o bastante para fazer desmoronar qualquer tabu.
Jane foi devorada por seus pares como consequência do fracasso do modelo de produção coletiva implantado nos primeiros anos da colonização dos Estados Unidos. A propriedade era comunitária, e o fruto do trabalho era dividido igualmente entre todos. Era, portanto, uma experiência que antecipava os princípios básicos do comunismo. Deu no que deu.

Sem estímulo para o trabalho, os habitantes de Jamestown eram incapazes de produzir um excedente de alimentos para os períodos de estiagem ou de inverno. No ano em que Jane foi canibalizada, seis de cada dez colonos sucumbiram à fome. A tragédia levou os primeiros americanos a rever o modelo econômico e a instituir a propriedade privada.
A partir desse momento, quem trabalhasse melhor ganharia mais e poderia se resguardar para os períodos de vacas magras. Foi essa mudança, nascida do trauma de um inverno em que os colonos caíram na selvageria, que permitiu aos Estados Unidos se tornar o maior gerador de riqueza do planeta e o berço do capitalismo moderno.
Jamestown, um forte triangular nas proximidades do Rio James, foi fundada em 1607. No início, a relação entre os ingleses e os integrantes da tribo powhatan era amigável. Os índios davam-lhes alimentos em troca de peças de metal. “Não havia moeda naqueles tempos. Tudo era feito por escambo”, diz o arqueólogo americano William Kelso, que encontrou os ossos de Jane.
Foi naquele período que uma menina de 11 anos, Pocahontas, se enamorou do capitão John Smith, que liderava os colonos. A relação entre os dois, edulcorada recentemente em desenho animado pela Disney, acabou em 1609, quando o capitão foi ferido e retornou à Europa. Os colonos já não tinham nada para oferecer aos índios em troca de comida.
Findo o comércio, começaram as hostilidades. “Os índios sitiaram o forte. Ninguém podia sair para conseguir alimentos”, diz Kelso. Situação parecida aconteceu em outra colônia, Plymouth, fundada pelos colonos que chegaram no navio Mayflower e que também adotaram a propriedade comunitária. Eles venderam a roupa do corpo aos índios em troca de milho. Outros roubaram grãos dos índios. Alguns se tornaram seus escravos.
No auge da penúria de 1609, em Jamestown, centenas de novos habitantes chegaram em navios de suprimento, entre os quais Jane, e comeram todo o alimento disponível em três dias. A fome veio em seguida. Segundo um relato posterior do então governador, George Percy, os moradores

devoraram cavalos, cachorros, gatos e ratos. Depois, comeram sapatos e todo o couro que encontraram.
Quando as opções se esgotaram, começou o canibalismo. Percy contou que ordenou a execução de um dos seus homens, que matou e canibalizou a esposa grávida. Se não fosse o sistema de produção fracassado, a situação dificilmente teria chegado a esse ponto. O coletivismo fora implantado

pela Companhia da Virgínia, empresa responsável pela empreitada em Jamestown, por temor de que, se os colonos tivessem sua própria terra do outro lado do Atlântico, deixariam de enviar o que produziam para Londres.
Apesar do solo fértil, da abundância de peixes, das matas ricas em veados e perus, porém, os homens não encontraram estímulos para trabalhar. “Os colonos não tinham o mínimo interesse na terra”, escreveu o historiador americano Philip Bruce no fim do século XIX. A paz e a prosperidade só começaram a se tornar realidade em Jamestown a partir de 1611, com a chegada do administrador inglês Thomas Dale.
Ele se surpreendeu ao notar que, em meio à fome, os homens dedicavam-se a vagabundear pelas ruas. A raiz do problema, ele percebeu, era o sistema comunitário. Dale então determinou que cada homem deveria receber três acres de terra e só precisaria trabalhar um mês por ano para a matriz. A decisão despertou os traços hoje bem conhecidos do capitalismo americano: o empreendedorismo e a aptidão para a competição.

Mais produtivos, os colonos passaram a vender milho aos índios em troca de peles de animais. O comércio trouxe a paz. Em 1775, a economia americana já era 100 vezes maior do que em 1630. Os americanos, nesse tempo, também já eram mais altos que os ingleses. Antes, chegaram ao máximo da degradação humana.

Os revolucionários de Cuba te esperam. 


Quando ainda se encontrava no poder, Gorbachev afirmou que o mercado não era apenas uma invenção capitalista e sim uma conquista permanente da civilização moderna. E que, além do mercado, a propriedade privada e o princípio do lucro eram também aquisições do mundo moderno. No campo político, Gorbachev reconheceu como incontestáveis a democracia parlamentar e as liberdades individuais. Se o mercado é uma conquista permanente da civilização moderna, então o socialismo real, que o aboliu, cometeu um ato de barbárie e, por vir exigindo a supressão do mercado desde o Manifesto Comunista, ou seja, há mais de 150 anos, ideal socialista é, ele próprio, uma ameaça à civilização, em vez de ser um corretivo para as mazelas do capitalismo selvagem. Não há caminho para o socialismo pregado por esses idealistas fora de ditaduras revolucionárias. Não há caminho mais rápido para a fome, morte, loucura e desespero do que o traçado por Karl Marx. O pior é constatar que mesmo após a queda do muro de Berlim de da perestroika e glasnost russa esse regime - comprovadamente falido e desumano - continua a encantar milhões com suas falsas promessas de igualdade. A ditadura do proletariado não passa de uma di-ta-du-ra de incompetentes, cujo único feito real foi distribuir pobreza, doença e fome. E quem discordar peço que, por favor, dirija-se ao modelo vigente mais próximo... Cuba ou Venezuela.... quando precisar de assistência médica, comida ou educação. Só não esqueçam de levar papel higiênico e outras coisinhas burguesas do tipo, que estão em falta por aqueles verdadeiros paraísos na terra.
Vão lá brincar de ser socialistas morenos e vejam quão bom é. 

5 comentários:

  1. Ge, não foi o rei belga que matou mais de 10 milhões de pessoas no Congo? To achando que ele ganha do Hitler, hein?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Vou conferir os números... Valeu a lembrança! Bjks.

      Excluir
    2. Fiz um update só por vc... tinha mesmo me esquecido do número de mortes total do Hitler, tinha colocado só o de judeus.

      Excluir
  2. Pior que o regime de Mao Tse matou milhares de pessoas e a China ainda continua tendo a maior população do mundo :P

    Kisu!

    ResponderExcluir
  3. Essas fotos são horriveis,fiquei bem chocada...não que eu nunca tivesse visto,mas cada vez que revejo,me dá náuseas...

    ResponderExcluir

Falaê...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...