Impostor@s - como lidar.

Já se sentiram naquela desconfortável situação de sentir que tem algo errado? 

Pior, como confio na minha intuição (falha de vez em quando, ok) quando acho que tem algo de podre no ar, acabo descobrindo que o fedor procede. E que o lixo é monumental e não reciclável.

Tem uma estranha no ninho. Uma impostora se fazendo passar por gente boa.  Uma vagaba grossa como porteira de fazenda velha. Aff (já estão vendo meus zóinhos revirando, né?).

Aí, você nobre dama que já tem fama de esnobe, metida, enjoada... (tem quem ache, fazer o quê?) decide que não tá a fim de aturar a bruaca bagaceira e pronto. Claro que isso inclui verdadeiros malabarismos sociais, fica aquele dito por não dito, aquele ar entre as conhecidas de "... entendo, aprovo, mas...",  "sabe como é não podemos deixar de falar-conviver-engolir a fulana, afinal ela é _______ do fulano, e apesar do todo baixo nível, de toda falta de educação e sordidez, não podemos, blá blá blá..." 

Risinhos sem graça.

Resumo da ópera: não temos coragem de sermos honestas. 

Pensamos uma coisa, agimos de forma oposta. Coisa de interesseiros adultos.
As coleguinhas de trabalho me dão tanto orgulhooooooooh - ao contrário!

Enfim, quem é que se passa por mal educada por não ser baba-óvulo e puxa-saco de p*t@ emancipada?

Euzinha.

Ok.

Nem te ligo.

Nessas horas ter fama de esnobe tem lá suas vantagens.

DECIDIDAMENTE!!!

Alguma outra sugestão de como lidar com essas impostor@s? 

Cansei. Atualmente só ignoro, evito e fujo assim que possível.

Alguma outra dica de etiqueta, galera?

* Ah... chicotear, bater, esfolar e socar a fuça da ditacuja está fora de questão. Infelizmente.

Ai, que vontade que dá! Repita comigo: vontade é uma coisa que dá e passa...