domingo, 29 de julho de 2012

Sonhos de uma longa noite de inverno...


Sonhos diversos nessa noite... que até que não estava tão fria. Cheguei a desligar o lençól térmico. Foram sonhos diversos, um emendando no outro. Vou relatar o que lembro.
Nem preciso dizer que não faz sentido. E daí?
Se tiver um(a) psiqué de plantão, pode dar pitaco... sintam-se à vontade.
Num dos sonhos eu matava meu marido (que acho, não é o atual), era um gordo, velho e chato... e me maltratava. Um dia, fui lá de quebrei algo na cabeça dele e pensei ter matado o infeliz. O engraçado é que no sonho achava que tinha matado, mas em algum lugar... tinha consciência que não, que só o tinha deixado num tipo de coma. Dei um jeito e carreguei o pig (era assim que o chamava no sonho) pra o sótão (foi duro subir as escadas com aquele peso todoooo) e o escondi ali, debaixo de algumas madeiras. Todo dia subia para conferir e pensar no que fazer. E me surpreendia pq ele não se decompunha, rs. Tadinha de mim no sonho que não sabia que o cara tava vivo, kkkkk. Pelo visto o maridón não era bem quisto, pois passaram dias, semanas sem que ninguém desse falta dele. Um dia recebi visitas, parentes com filhos. E nem eles se importavam com a falta do pig, pareciam até aliviados. Até que as crianças (primos, sobrinhos?) brincando de esconde-esconde acharam o corpo!!! Sei lá como, o corpo foi parar na sala de estar, e foi aquele auê sobre o que fazer... aparentemente todos concordavam que o melhor era se livrar dele. Restava saber como. Pig não era popular não. Ah, isso tudo ambientado numa casa velha antiga, numa cidade pequena, dando um belo chute... 1800 e bolinhas. O ápice do sonho é a chegada de um representande da justiça, não sei se era delegado, juiz... era também amigo da família (que pelo visto tbm estava bem feliz em não encontrar o maridon em casa), e enquanto servia o chá e bancavaaaah a dama honrada, o corpo estava mal escondido atrás do sofá. Suspense total. Mas não fui descoberta, aff. Depois com a ajuda da família, colocamos o corpo no porão, embaixo da casa, mas ninguém teve coragem de enterrar.
Sonho encerrado. Pula e corta direto pro palácio da alvorada em brasília. Estava (eu) feliz por ter... hum, como direi... sem ser escatológica?... um piriri verde e fedido e estava vibrando. Motivo, havia dias que não conseguia "obrar" pq toda vez que entrava no banheiro travava pensando em quem já tinha usado aquele vaso... tipo, o PT inteiro. Ah, e nesse meio tempo também pedia para trocar o colchão pq não dava pra dormir no mesmo colchão usado pelo Sarney e cia e amaldiçoava o Oscar Niemeyer por ter construido aquele mostrengo inábitável. Tem coisa pior do que não poder dormir e cagar? 
A moral do sonho deve ser que realmente o poder é uma bosta!
E para finalizar, o último pedaço de sonho que recordo... disse que a noite foi longaaaah... A mulher aqui tava na ross dress for less num subúrbio de new jersey, brigando por um par de sapatos. Quem nasceu pra breguete não chega à quinta avenida. Kkkkkkkkkkkkk. E ao fundo ouvia o Caco Antibes dizendo que pobre é pobre... não tem remédio. Vc até pode sair da pobreza, mas a pobreza não sai de vc. Deve ser punição por ter me metido a falar de moda ontem. Só pode.
Alguém com vontade de comentar meus delírios noturnos invernais? Ou infernais?



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Falaê...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...