terça-feira, 25 de outubro de 2011

Leia-me se for capaz.

Sou como um livro. Há quem me interprete pela capa. Há quem me ame ou julgue apenas por ela. Há quem viaje em mim. Há quem viaje comigo. Há quem não me entende. Há quem nunca tentou. Há quem sempre quis ler-me. Há quem nunca se interessou. Há quem leu e não gostou. Há quem leu e se apaixonou. Há quem apenas busca em mim palavras de consolo. Há quem só perceba teoria e objetividade. Há quem não queira entender o que está escrito, faz parte. Mas, tal como um livro, sempre trago algo de bom em mim. Depende muito de quem leu e quando leu. Ainda que guarde alguns mistérios... eles estão todos aí, expostos para quem souber ler até o fim. Há bem pouco nas entrelinhas, essa que é a verdade. Sou um livro aberto. Basta ter fôlego para começar a leitura. Há de tudo um pouco, romance, aventura, ficção e drama. Garanto que não falta emoção nesse enredo. Mas desde logo vou avisando: precisa ter estofo e ser leitor voraz para dar conta dessa leitura. Como disse no início, sou como um livro. Não me confunda com outros tipos de publicações, mais levianas... não vai chegar longe se cometer esse engano.

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