sábado, 21 de maio de 2011

Coisas da vida... de uma mulher!

Acordar morrendo de sono,
Quebrar a unha e acha que é pior que quebrar a perna,
Entrar e sair da tpm todo santo mês e achar que isso não acaba nunca,
Ver o armário lotado e não ter nenhuma roupa pra usar,
Achar que está gorda mesmo que seu manequim seja 40,38, 36...
Entrar e sair de dietas malucas, toda segunda feira,
Cuidar da casa, dos filhos, do marido, dos amigos, e na folga salvar o mundo reciclando o lixo,
Comer chocolate escondido,
Guardar tranqueiras que não precisa, mas tem valor sentimental,
Ficar boba na frente de qualquer bebê,
Se arrepender amargamente depois que jogou fora uma dessas tranqueiras,
Andar nas nuvens por conta de um simples elogio,
Fingir que não liga, mas adora quando ganha olhares de admiração,
Se produzir toda só pra ir na farmácia da esquina,
Malhar feito doida uma semana e depois faltar a academia no resto do mês,
Fazer promessas de ano novo e quebrar todas antes do carnaval,
Enlouquecer por conta de um sapato, mesmo não tendo onde guardar o centéssimo par,
Achar que o mundo vai acabar, se "ele" não ligar,
Comprar cremes e mais cremes de beleza, e ver eles perderem a validade... sem usar,
Ir ao salão, fazer pé, mão, depilação, escova, hidratação e acreditar que morre sem essa tortura toda,
Perder a noção da realidade dentro do shopping, ficar 3 horas lá sem nem sentir,
Amar uma novidade e querer experimentar tudo,
Sofrer por antecipação por bobagens sem explicação,
Sonhar com o impossível e se inconformar com quem diz que você não tem os pés no chão,
Buscar o vestido perfeito, nem que essa maratona a leve a 100 lojas e gaste 500 horas,
Discutir o impensável e falar o indizível em sessões de terapia... no banheiro com amigas,
Atacar uma lasanha ou uma picanha e compensar com diet coke,
Quase infartar de tanto correr e depois tomar todas no fim de semana,
Jurar que nunca mais faz isso e aquilo e esquecer da promessa... segundos depois,
Ser um misto de doida e de santa, e não perder a sanidade apesar disso,
Chorar no cinema por qualquer filme água com açúcar,
Ser dura na queda e encarar qualquer briga e assim mesmo não perder a doçura,
Gastar uma pequena fortuna numa meia fina e surtar quando ela desfiar no meio da festa,
Brigar e fazer as pazes com o cabelo mais rápido que a velocidade da luz,
Ficar de mal e emburrar e depois nem lembrar o motivo daquilo tudo,
Dançar sozinha pela casa ao som da sua música preferida,
Conversar com o espelho, falar com as plantas, e está tudo "normal",
Querer redecorar toda casa, só porque acordou e deu vontade,
Sempre achar um defeitinho... uma ruguinha, que ninguém mais vê,

Ah, as coisas da vida de uma mulher...
Como damos conta?

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